RISCOS de céu, desordenados
ou em sincronia,
povoam minha vista.
No meu caminho há o som de moedas
caindo em poças d'água.
A chuva atravessa a galeria,
calma, de vento em rajadas.
Em tão pequena paisagem,
um teto de vidro,
revela guardar chuva,
distorce sua imagem
em vibrações de círculos.
A tinta borra em minha mão,
palavras e gotas,
a de vagar.
Um comentário:
Imagens interessantes.
Aliás, uma gracinha seu comentário. "Apesar da sua descrição". O mais curioso que já recebi a respeito, confesso.
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